'luzombra'
'luzombra'

Não há luz sem sombra nem sombra sem luz.

Elas se pressupõem uma a outra, assim como o cheio e o vazio, a vida e a morte.

Costumamos achar que a luz é que revela e a sombra é que esconde.

A luz acentua e distingue — mas também uniformiza, ofusca, confunde.

'luzombra'
'luzombra'

Sombras, por vezes se embaralham, se disfarçam de objetos, mas podem revelar formas, volumes ou texturas.

Então qual nos revela, qual nos confunde, afinal?

Ambas, amalgamadas, as duas coisas.

Luzombra.

'luzombra'
'luzombra'

reconvexo

Quais dessas formas são côncavas? Quais convexas? Quais são buracos?

A alternância de luzes e sombras nos revela, nos confunde — e o que parecia côncavo vira convexo, o convexo vira côncavo e o opaco vira buraco.

'luzombra'
'luzombra'

reconvexo

Quais dessas formas são côncavas? Quais convexas? Quais são buracos?

A alternância de luzes e sombras nos revela, nos confunde — e o que parecia côncavo vira convexo, o convexo vira côncavo e o opaco vira buraco.

'luzombra'
'luzombra'

reconvexo

Quais dessas formas são côncavas? Quais convexas? Quais são buracos?

A alternância de luzes e sombras nos revela, nos confunde — e o que parecia côncavo vira convexo, o convexo vira côncavo e o opaco vira buraco.

'luzombra'
'luzombra'

reconvexo

Quais dessas formas são côncavas? Quais convexas? Quais são buracos?

A alternância de luzes e sombras nos revela, nos confunde — e o que parecia côncavo vira convexo, o convexo vira côncavo e o opaco vira buraco.

'luzombra'
'luzombra'

reconvexo

Quais dessas formas são côncavas? Quais convexas? Quais são buracos?

A alternância de luzes e sombras nos revela, nos confunde — e o que parecia côncavo vira convexo, o convexo vira côncavo e o opaco vira buraco.

'luzombra'
'luzombra'

reconvexo

Quais dessas formas são côncavas? Quais convexas? Quais são buracos?

A alternância de luzes e sombras nos revela, nos confunde — e o que parecia côncavo vira convexo, o convexo vira côncavo e o opaco vira buraco.

'luzombra'
'luzombra'

reconvexo

Quais dessas formas são côncavas? Quais convexas? Quais são buracos?

A alternância de luzes e sombras nos revela, nos confunde — e o que parecia côncavo vira convexo, o convexo vira côncavo e o opaco vira buraco.

'luzombra'
'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
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luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
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luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
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luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
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luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
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luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
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luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
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luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
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luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
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De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
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De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
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De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
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De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
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luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
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luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
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luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'
'luzombra'

mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'
'luzombra'

mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'
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mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'
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mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'
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mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'
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Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'
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Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'
'luzombra'

mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'
'luzombra'

mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'
'luzombra'

mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'
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mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'
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mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'
'luzombra'

mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'
'luzombra'

mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'
'luzombra'

eddie’s son

Mais um tributo de Ingo Maurer à lâmpada incandescente, esta luminária quando acesa capta a "alma" da lâmpada e a aprisiona numa imagem holográfica. Quando apagada, a alma se esvai, sobra apenas uma folha de policarbonato transparente.

'luzombra'
'luzombra'

eddie’s son

Mais um tributo de Ingo Maurer à lâmpada incandescente, esta luminária quando acesa capta a "alma" da lâmpada e a aprisiona numa imagem holográfica. Quando apagada, a alma se esvai, sobra apenas uma folha de policarbonato transparente.

'luzombra'
'luzombra'

eddie’s son

Mais um tributo de Ingo Maurer à lâmpada incandescente, esta luminária quando acesa capta a "alma" da lâmpada e a aprisiona numa imagem holográfica. Quando apagada, a alma se esvai, sobra apenas uma folha de policarbonato transparente.

'luzombra'
'luzombra'

eddie’s son

Mais um tributo de Ingo Maurer à lâmpada incandescente, esta luminária quando acesa capta a "alma" da lâmpada e a aprisiona numa imagem holográfica. Quando apagada, a alma se esvai, sobra apenas uma folha de policarbonato transparente.

'luzombra'
'luzombra'

« prego! »

Estranhamente se compreende melhor o "Mar de Pregos" na penumbra. Pois quando iluminados, os milhares de pregos locados em perspectiva na parede se embaralham numa profusão de sombras e falsas perspectivas, uma colagem de profundidades emaranhadas que nunca se completam.

'luzombra'
'luzombra'

« prego! »

Estranhamente se compreende melhor o "Mar de Pregos" na penumbra. Pois quando iluminados, os milhares de pregos locados em perspectiva na parede se embaralham numa profusão de sombras e falsas perspectivas, uma colagem de profundidades emaranhadas que nunca se completam.

'luzombra'
'luzombra'

« prego! »

Estranhamente se compreende melhor o "Mar de Pregos" na penumbra. Pois quando iluminados, os milhares de pregos locados em perspectiva na parede se embaralham numa profusão de sombras e falsas perspectivas, uma colagem de profundidades emaranhadas que nunca se completam.

'luzombra'
'luzombra'

« prego! »

Estranhamente se compreende melhor o "Mar de Pregos" na penumbra. Pois quando iluminados, os milhares de pregos locados em perspectiva na parede se embaralham numa profusão de sombras e falsas perspectivas, uma colagem de profundidades emaranhadas que nunca se completam.

'luzombra'
'luzombra'

« prego! »

Estranhamente se compreende melhor o "Mar de Pregos" na penumbra. Pois quando iluminados, os milhares de pregos locados em perspectiva na parede se embaralham numa profusão de sombras e falsas perspectivas, uma colagem de profundidades emaranhadas que nunca se completam.

'luzombra'
'luzombra'

elegia

Para onde vão as lâmpadas incandescentes quando morrem? Se dependesse de Ingo Maurer iriam para o céu, travestidas de anjos — ou pássaros. Pobres incandescentes, tão vilipendiadas nesses tempos de aquecimento global, até proscritas em alguns países. E, no entanto quando nos olham... Que sensualidade em seu design! Centenas, talvez milhares de outras lâmpadas já foram inventadas, mais eficientes, mais econômicas, mais duráveis, mais compactas, mais luminosas...

'luzombra'
'luzombra'

elegia

Mas aquela forma original, tão familiar, tão emblemática, segue insuperável — vira e mexe e as novas tecnologias dão uma escapadinha e se fantasiam novamente daquela velha e boa forma. E o que vemos é uma revoada de pássaros-lâmpada, captada no exato instante em que se preparam para deixar esse agora tão aquecidamente-globalizado mundo.

'luzombra'
'luzombra'

refractal

Poderíamos estar num quarto japonês — e estamos: um tatame, delicadas luminárias de papel microplissado, e uma divisória que quase se faz passar por aquelas de papel arroz emolduradas em quadriculado. Atrás da divisória, a luz difusa, etérea, como convém, a essa arquitetura. Quase que estamos nesse quarto, mas não estamos: a divisória é falsa, é apenas uma grade, atrás da qual se vê um fundo infinito iluminado.

'luzombra'
'luzombra'

refractal

Poderíamos estar num quarto japonês — e estamos: um tatame, delicadas luminárias de papel microplissado, e uma divisória que quase se faz passar por aquelas de papel arroz emolduradas em quadriculado. Atrás da divisória, a luz difusa, etérea, como convém, a essa arquitetura. Quase que estamos nesse quarto, mas não estamos: a divisória é falsa, é apenas uma grade, atrás da qual se vê um fundo infinito iluminado.

'luzombra'
'luzombra'

refractal

Poderíamos estar num quarto japonês — e estamos: um tatame, delicadas luminárias de papel microplissado, e uma divisória que quase se faz passar por aquelas de papel arroz emolduradas em quadriculado. Atrás da divisória, a luz difusa, etérea, como convém, a essa arquitetura. Quase que estamos nesse quarto, mas não estamos: a divisória é falsa, é apenas uma grade, atrás da qual se vê um fundo infinito iluminado.

'luzombra'
'luzombra'

refractal

E, para além desse pequeno ambiente, os objetos nele contidos se multiplicam, se destruindo um pouco a cada reprodução, recortadas por quadrados espelhados cujas reflexões se superpõem.

Então estamos nesse quarto, mas também num caleidoscópio.

Como nossa mente, ao mesmo tempo quieta e inquieta, sempre especulando sobre si mesma.

'luzombra'
'luzombra'

refractal

E, para além desse pequeno ambiente, os objetos nele contidos se multiplicam, se destruindo um pouco a cada reprodução, recortadas por quadrados espelhados cujas reflexões se superpõem.

Então estamos nesse quarto, mas também num caleidoscópio.

Como nossa mente, ao mesmo tempo quieta e inquieta, sempre especulando sobre si mesma.

'luzombra'
'luzombra'

refractal

E, para além desse pequeno ambiente, os objetos nele contidos se multiplicam, se destruindo um pouco a cada reprodução, recortadas por quadrados espelhados cujas reflexões se superpõem.

Então estamos nesse quarto, mas também num caleidoscópio.

Como nossa mente, ao mesmo tempo quieta e inquieta, sempre especulando sobre si mesma.

'luzombra'
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Projeto de ambientação temporária para o showroom da La Lampe, em que são desconstruídos os ambientes tradicionais de uma residência para expor sutilezas e ambiguidades da luz.

'luzombra'
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Em cada um dos ambientes "clássicos" — sala de estar, sala de jantar, quarto — há apenas uma tênue referência a esses usos — mas com a sobreposição de diferentes ‘camadas’ de experimentos com características ligadas à luz — brilho, sombra, reflexão, etc. Permeiam esse trabalho algumas peças de Ingo Maurer, à época comercializadas pela empresa.

'luzombra'
'luzombra'

lighting design:

gilberto franco + carlos fortes

concepção cenográfica:

gilberto franco + carlos fortes

mobiliário:

hugo frança / jacqueline terpins

luminárias:

ingo maurer

conclusão:

2007

fotos:

andrés otero

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'luzombra'

Não há luz sem sombra nem sombra sem luz.

Elas se pressupõem uma a outra, assim como o cheio e o vazio, a vida e a morte.

Costumamos achar que a luz é que revela e a sombra é que esconde.

A luz acentua e distingue — mas também uniformiza, ofusca, confunde.

'luzombra'

Sombras, por vezes se embaralham, se disfarçam de objetos, mas podem revelar formas, volumes ou texturas.

Então qual nos revela, qual nos confunde, afinal?

Ambas, amalgamadas, as duas coisas.

Luzombra.

'luzombra'

reconvexo

Quais dessas formas são côncavas? Quais convexas? Quais são buracos?

A alternância de luzes e sombras nos revela, nos confunde — e o que parecia côncavo vira convexo, o convexo vira côncavo e o opaco vira buraco.

'luzombra'

reconvexo

Quais dessas formas são côncavas? Quais convexas? Quais são buracos?

A alternância de luzes e sombras nos revela, nos confunde — e o que parecia côncavo vira convexo, o convexo vira côncavo e o opaco vira buraco.

'luzombra'

reconvexo

Quais dessas formas são côncavas? Quais convexas? Quais são buracos?

A alternância de luzes e sombras nos revela, nos confunde — e o que parecia côncavo vira convexo, o convexo vira côncavo e o opaco vira buraco.

'luzombra'

reconvexo

Quais dessas formas são côncavas? Quais convexas? Quais são buracos?

A alternância de luzes e sombras nos revela, nos confunde — e o que parecia côncavo vira convexo, o convexo vira côncavo e o opaco vira buraco.

'luzombra'

reconvexo

Quais dessas formas são côncavas? Quais convexas? Quais são buracos?

A alternância de luzes e sombras nos revela, nos confunde — e o que parecia côncavo vira convexo, o convexo vira côncavo e o opaco vira buraco.

'luzombra'

reconvexo

Quais dessas formas são côncavas? Quais convexas? Quais são buracos?

A alternância de luzes e sombras nos revela, nos confunde — e o que parecia côncavo vira convexo, o convexo vira côncavo e o opaco vira buraco.

'luzombra'

reconvexo

Quais dessas formas são côncavas? Quais convexas? Quais são buracos?

A alternância de luzes e sombras nos revela, nos confunde — e o que parecia côncavo vira convexo, o convexo vira côncavo e o opaco vira buraco.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

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luz ou cor?

De início parecem apenas objetos pintados de uma cor opaca, espécie de batons arranjados sobre um painel vertical.

Nem parece que aquelas cores, um vermelho terroso, um azul cinzento, são, na verdade, luz. Apenas quando o ambiente se apaga as cores se transformam novamente em luz, e o que parecia iluminado, agora brilha.

'luzombra'

mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'

mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

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mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

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mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

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mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

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mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

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mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

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mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

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Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

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Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

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Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

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Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

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Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

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mar de buracos

Quem ainda se lembra do Yellow Submarine, o filme dos Beatles da década de 60?

Entre tantas esquisitices lisérgicas, uma marcante era o Mar de Buracos, uma perspectiva de buracos redondos, através dos quais nossos simpáticos personagens aparecem e desaparecem, explorando ao limite a ilusão da representação — Pop art pura.

'luzombra'

eddie’s son

Mais um tributo de Ingo Maurer à lâmpada incandescente, esta luminária quando acesa capta a "alma" da lâmpada e a aprisiona numa imagem holográfica. Quando apagada, a alma se esvai, sobra apenas uma folha de policarbonato transparente.

'luzombra'

eddie’s son

Mais um tributo de Ingo Maurer à lâmpada incandescente, esta luminária quando acesa capta a "alma" da lâmpada e a aprisiona numa imagem holográfica. Quando apagada, a alma se esvai, sobra apenas uma folha de policarbonato transparente.

'luzombra'

eddie’s son

Mais um tributo de Ingo Maurer à lâmpada incandescente, esta luminária quando acesa capta a "alma" da lâmpada e a aprisiona numa imagem holográfica. Quando apagada, a alma se esvai, sobra apenas uma folha de policarbonato transparente.

'luzombra'

eddie’s son

Mais um tributo de Ingo Maurer à lâmpada incandescente, esta luminária quando acesa capta a "alma" da lâmpada e a aprisiona numa imagem holográfica. Quando apagada, a alma se esvai, sobra apenas uma folha de policarbonato transparente.

'luzombra'

« prego! »

Estranhamente se compreende melhor o "Mar de Pregos" na penumbra. Pois quando iluminados, os milhares de pregos locados em perspectiva na parede se embaralham numa profusão de sombras e falsas perspectivas, uma colagem de profundidades emaranhadas que nunca se completam.

'luzombra'

« prego! »

Estranhamente se compreende melhor o "Mar de Pregos" na penumbra. Pois quando iluminados, os milhares de pregos locados em perspectiva na parede se embaralham numa profusão de sombras e falsas perspectivas, uma colagem de profundidades emaranhadas que nunca se completam.

'luzombra'

« prego! »

Estranhamente se compreende melhor o "Mar de Pregos" na penumbra. Pois quando iluminados, os milhares de pregos locados em perspectiva na parede se embaralham numa profusão de sombras e falsas perspectivas, uma colagem de profundidades emaranhadas que nunca se completam.

'luzombra'

« prego! »

Estranhamente se compreende melhor o "Mar de Pregos" na penumbra. Pois quando iluminados, os milhares de pregos locados em perspectiva na parede se embaralham numa profusão de sombras e falsas perspectivas, uma colagem de profundidades emaranhadas que nunca se completam.

'luzombra'

« prego! »

Estranhamente se compreende melhor o "Mar de Pregos" na penumbra. Pois quando iluminados, os milhares de pregos locados em perspectiva na parede se embaralham numa profusão de sombras e falsas perspectivas, uma colagem de profundidades emaranhadas que nunca se completam.

'luzombra'

elegia

Para onde vão as lâmpadas incandescentes quando morrem? Se dependesse de Ingo Maurer iriam para o céu, travestidas de anjos — ou pássaros. Pobres incandescentes, tão vilipendiadas nesses tempos de aquecimento global, até proscritas em alguns países. E, no entanto quando nos olham... Que sensualidade em seu design! Centenas, talvez milhares de outras lâmpadas já foram inventadas, mais eficientes, mais econômicas, mais duráveis, mais compactas, mais luminosas...

'luzombra'

elegia

Mas aquela forma original, tão familiar, tão emblemática, segue insuperável — vira e mexe e as novas tecnologias dão uma escapadinha e se fantasiam novamente daquela velha e boa forma. E o que vemos é uma revoada de pássaros-lâmpada, captada no exato instante em que se preparam para deixar esse agora tão aquecidamente-globalizado mundo.

'luzombra'

refractal

Poderíamos estar num quarto japonês — e estamos: um tatame, delicadas luminárias de papel microplissado, e uma divisória que quase se faz passar por aquelas de papel arroz emolduradas em quadriculado. Atrás da divisória, a luz difusa, etérea, como convém, a essa arquitetura. Quase que estamos nesse quarto, mas não estamos: a divisória é falsa, é apenas uma grade, atrás da qual se vê um fundo infinito iluminado.

'luzombra'

refractal

Poderíamos estar num quarto japonês — e estamos: um tatame, delicadas luminárias de papel microplissado, e uma divisória que quase se faz passar por aquelas de papel arroz emolduradas em quadriculado. Atrás da divisória, a luz difusa, etérea, como convém, a essa arquitetura. Quase que estamos nesse quarto, mas não estamos: a divisória é falsa, é apenas uma grade, atrás da qual se vê um fundo infinito iluminado.

'luzombra'

refractal

Poderíamos estar num quarto japonês — e estamos: um tatame, delicadas luminárias de papel microplissado, e uma divisória que quase se faz passar por aquelas de papel arroz emolduradas em quadriculado. Atrás da divisória, a luz difusa, etérea, como convém, a essa arquitetura. Quase que estamos nesse quarto, mas não estamos: a divisória é falsa, é apenas uma grade, atrás da qual se vê um fundo infinito iluminado.

'luzombra'

refractal

E, para além desse pequeno ambiente, os objetos nele contidos se multiplicam, se destruindo um pouco a cada reprodução, recortadas por quadrados espelhados cujas reflexões se superpõem.

Então estamos nesse quarto, mas também num caleidoscópio.

Como nossa mente, ao mesmo tempo quieta e inquieta, sempre especulando sobre si mesma.

'luzombra'

refractal

E, para além desse pequeno ambiente, os objetos nele contidos se multiplicam, se destruindo um pouco a cada reprodução, recortadas por quadrados espelhados cujas reflexões se superpõem.

Então estamos nesse quarto, mas também num caleidoscópio.

Como nossa mente, ao mesmo tempo quieta e inquieta, sempre especulando sobre si mesma.

'luzombra'

refractal

E, para além desse pequeno ambiente, os objetos nele contidos se multiplicam, se destruindo um pouco a cada reprodução, recortadas por quadrados espelhados cujas reflexões se superpõem.

Então estamos nesse quarto, mas também num caleidoscópio.

Como nossa mente, ao mesmo tempo quieta e inquieta, sempre especulando sobre si mesma.

'luzombra'

Projeto de ambientação temporária para o showroom da La Lampe, em que são desconstruídos os ambientes tradicionais de uma residência para expor sutilezas e ambiguidades da luz.

'luzombra'

Em cada um dos ambientes "clássicos" — sala de estar, sala de jantar, quarto — há apenas uma tênue referência a esses usos — mas com a sobreposição de diferentes ‘camadas’ de experimentos com características ligadas à luz — brilho, sombra, reflexão, etc. Permeiam esse trabalho algumas peças de Ingo Maurer, à época comercializadas pela empresa.

'luzombra'

lighting design:

gilberto franco + carlos fortes

concepção cenográfica:

gilberto franco + carlos fortes

mobiliário:

hugo frança / jacqueline terpins

luminárias:

ingo maurer

conclusão:

2007

fotos:

andrés otero

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